sábado, 24 de abril de 2010

Castro

Como Esta viagem chegou pela primeira vez a um impasse! Após alguns dias de indecisão sobre a melhor forma de prosseguir viagem lá decidimos.

A questão é a seguinte: de Puerto Natales (onde nos encontrávamos) e para subir para o Norte, as hipóteses são:
- Apanhar um cargueiro em Puerto Natales até Puerto Montt, que sai Segunda para chegar na Sexta, custa 300 dólares e partilhar camarata com mais 41 pessoas. Consta que é brutal!!!! Tenho pena de não ter feito isto, mas achei caro e estou a contar tostões para o Machu Pichu.

- Apanhar um autocarro de Puerto Natales até Rio Gallegos (Argentina), seguir por território argentino até Comodoro Rivadavia e depois cruzar de novo para o Chile em Los Antiguos. Muito mais barato, mas muitas horas ainda assim e com o inconveniente de ter de ir de volta para a Argentina.

- Apanhar um avião de Punta Arenas (ir até lá de autocarro de Puerto Natales) até Puerto Montt, perdendo por um lado Chile Chico mas ganhando tempo. Custo: 90 euros.

Por várias razões(incluindo climatéricas), optámos pela última e seguir o mais rápido possível para Chilóe.

Já na Ilha de Chilóe, Castro, cidade que adoptámos como base nesta ilha, tem como imagem de marca a cor e as casa em estacas (Palafitos). Para nós ficou também marcada por esta igreja com o interior todo revestido em madeira.










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