No Domingo acordámos com as galinhas com um objectivo: subir até à base do vulcão Lanin. Todos os dias tomo o pequeno-almoço a olhar para ele e ando morta de curiosidade. Tenho ganas de o subir mas não é barato... Ainda não me decidi, porque entre isto e Machu Pichu, prefiro o último e este é mais exigente.
Este programinha de Domingo implica 4h de bus (2h para cada lado) e cerca de 8h de caminhada (segundo nos tinham dito, acabámos por fazer menos). Não estamos porém a falar de trekking por um vale plano. Longe disso! A última hora, aliás, é passada numa encosta tão íngreme que por vezes conseguimos apoiar as mãos às medida que avançamos. Os músculos arderam (Ninocas, havias de ficar orgulhosa destas 2 cabritas montanhesas!). Mas a vista... Não só a vista do vulcão a erguer-se massivamente aos nossos pés, mas toda a vista, de tudo, todo o caminho!
Se há coisas pelas quais temos de lutar, porque no final sabem melhor, esta é definitivamente uma delas! Quando lá chegámos tivemos direito a piquenique à beira de um ribeiro (onde bebi a melhor água da minha vida) e assistir à mudança de tempo responsável pelo número incrível de tentativas de ataque ao cume falhadas. Em 5 min o cimo encheu-se de nuvens, o que só lhe deu um aspecto ainda mais etéreo.
A descida? A descida foi feita a 2 (eu e I.) e em modo record.
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Granda foto ines a agarrar a MONTANHA!...Que Ganas de estar convosco...até parece que tenho mais saudades vossas quando venho a este blog...que nostalgia!! Que bom que viagem de sonho....levem-me no bolso!IB
ResponderEliminarEste dia foi brutal! Não imaginas!
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