terça-feira, 22 de junho de 2010

Bogotá

Bogotá! Fez-me pensar nesta cena de um filme (já agora, grande música de Joe Strummer) e, por sua vez, esta cena fez-me pensar nos amores de viagem. E no quanto são parecidos com os amores de Verão. Aqueles que duram 2, 3 dias, uma semana. O tempo que demoram duas rotas a cruzar-se num ponto, antes de se distanciarem de novo.
Acontece a todo o momento. Nacionalidades que se tocam, semelhanças que se exacerbam, diferenças que se esbatem. E há sol, e coisas novas para fazer todos os dias. E não se discute pelo caro que é um bilhete de futebol ou uma ida ao cabeleireiro. Nem por se ir sair à noite com os amigos. Porque em viagem todos são amigos e todos saem juntos!
E conhecem-se cidades de mãos dadas, e dança-se salsa mesmo sem saber fazê-lo, e deixa-que-eu-levo-a-tua-mochila. É a forma nómada do amor e uma cabana. É amor e uma mochila!
Os amores de viagem... são tão bons... tão fáceis... e tão falsos!...

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