De certeza que o terramoto no Chile já é notícia de ontem aí. Mas aqui ainda tem muito peso. Uma das primeiras perguntas que nos fazem sempre que conhecemos alguém é se sentimos o temblor. Andávamos preocupadas com o Patrício, um chileno de Concepción (a zona mais atingida) que conhecemos no Uruguai, pois não respondia às nossas mensagens. Finalmente, assim que a luz voltou (percebemos pelo seu status no FB), ele escreveu no meu Facebook a seguinte mensagem:
"Hola Joana! Muchas gracias por tu preocupación y apoyo en estos momentos tan díficiles para nuestra gente. Ojalá estén de lo mejor ya trabajando en su voluntariado! Espero sigan con la idea de venir a ChiLe a pesar de esta catástrofe, ya q se les recibirá con aún más cariño y alegría en estos díficiles tiempos! Un abrazo!"
Não se pode ficar igual ao escrever ou ao ler algo assim. Faz-nos sentir um bocadinho mais pequenos, não?
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