domingo, 8 de agosto de 2010

Rio de Janeiro - Cidade Maravilhosa

O Rio de Janeiro é, de facto, uma cidade maravilhosa como diz a música. Chegámos (a M., a I. e eu) no dia 28 de Julho e passámos os 3 dias seguintes (em pleno Inverno) na praia. A M. voltou para Portugal no dia 31 de Julho e nós ficámos mais uma semana, tal o amor à primeira vista por esta cidade. Inicialmente, ficámos num hostel em Ipanema, mas depois da partida da M., mudámo-nos para casa de um maigo em Botafogo. Assim de repente... pensando no Rio... Vêm-me à ideia as seguintes palavras:

Calçadão. Ipanema & Copacabana. E respectivas garotas. MPB (música popular brasileira) e funk. Baixo Gávea (às 5ªs e Domingos) e o Braseiro (a qualquer hora). E dentro do Braseiro a sanduíche de fillet mignon (i.e. o melhor "prego" da viagem). E Lapa à sexta-feira. Carioca da Gema e Sacrilégio. E Circo Voador. E Arcos da Lapa. E escadaria Selaron. E Vascão. E praia. Boa. Óptima. "Alô, Açaí natural ou com banana". "Biscoito Globo". "Maaaatttteeee Limão". E kangas e bikinis. E queijo coalho no espeto. Raquetes de praia e beach vollei. Guanabara. a pizzaria e a baía. E a Lagoa. E a Visconde de Pirajá. E a praça Gral. Osório e a sua feira hippie dos Domingos. E coxinha de frango. E teatro: a História de nós 2. E o casal mais simpático do Rio: João e Fabi (obrigada por tudo!). E um pequeno-almoço/café da manhã de reis num supermercado (mais uma vez, obrigada!). E claro, o Cristo e o Pão de Açúcar. Floresta da Tijuca. Niemeyer e um disco voador em Niterói. Um casal de Portugueses (a Rita e o Pedro) no bonde para Sta. Teresa. E Barra. Numa Quinta-feira em modo sertanejo (a "Quintaneja" no Nuth) e num sábado, em modo "violada" (grupo de amigos a tocar viola, cantar, beber cerveja e rir) numa das casas mais espectaculares onde já estive (Obrigada Cris e M.C.). Um convite para voltar. E outro. E ainda outro. O reencontro com o Tom. Muito chopp e brigadeiro. Muita novela. Com "Globais" (actores da Globo), que aqui também vão ao supermercado. E a Lagoa. E um pôr-do-sol. Não! Vários. E favelas iluminadas à noite e coloridas de dia. E taxistas simpáticos. E condutores de autocarro, caixas de supermercado, polícias também. E uma vontade imensa, arrebatadora, certa de querer voltar.

















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